Atividades
Comece pelo Federation Square, um
ambicioso projeto arquitetônico que reúne mais de vinte galerias de arte e
ocupa cinco quarteirões da cidade. Outro ponto de grande interesse é a elegante
Collins Street, uma das avenidas mais movimentadas do destino. Aproveite a
visite e pegue o Transcar (um dos sobreviventes dos nossos antigos bondinhos) e
conheça distritos residenciais menos turísticos. É um passeio que vale a
viagem. Se o dia pedir maior contato com a natureza, desloque-se até a Península
de Mornington, onde há casinhas brancas enfileiradas e mar repleto de jet skis.
Gastronomia
Terminar o dia em um pub ou bom
restaurante é rotina em Melbourne. Isso porque a cidade abriga mais de três mil
estabelecimentos do gênero. Ao todo são setenta nacionalidades.
O Prix Fixe (Alfred Place), por
exemplo, é um ótimo ponto de partida, já que possui não apenas um atendimento
fantástico e belos vinhos, como também um conceito de refeição única. Mas não
se preocupe, as escolhas do chef estão sempre acima da média quando o assunto é
culinária europeia e australiana.
Já o Rice Paper Scissors (19,
Liverpool street) é um restaurante asiático de primeira linha, que oferece o
que há de melhor em peixes frescos.
Compras
O Queen
Victoria Market (Mercado da Rainha Victoria) é o maior mercado aberto da cidade. Fica a
oeste da Elisabeth Street e ao sul da Victoria Street. Nele é possível
encontrar frutas, verduras, queijos, ovos, carnes, frios, lanchonetes,
restaurantes, além de roupas, calçados, acessórios e souvenires. Vale a pena a
visita.
Melhor
época
A Austrália vive as estações do ano
simultaneamente ao Brasil. Como o sol costuma castigar os visitantes no verão,
as outras estações do ano parecem ser a melhor escolha.
Como
chegar
Não há voos diretos do Brasil para
Austrália, mas inúmeras companhias trabalham o destino em operações com escala.
Algumas boas opções são South African Airways, Lan e Emirates e Etihad Airways. A
partir de Sydney, é possível pegar um voo doméstico até Melbourne.